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quarta-feira, 18 de maio de 2016
ARAÇA
Araçá-cagão Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Araçá-cagão Estado de conservação ? Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Myrtales Família: Myrtaceae Género: Psidium Espécie: P. rufum Nome binomial Psidium rufum Mart. ex DC. 1828 O araçá-cagão (Psidium rufum Mart. ex DC.) é um arbusto brasileiro da Mata Atlântica, ameaçado de extinção no estado de São Paulo, onde ocorre na floresta ombrófila densa do litoral norte, e na floresta estacional semidecidual do centro e do noroeste do estado.1 Há desacordo sobre a classificação da planta, alguns autores a consideram como Campomanesia rufa (O. Berg) Nied. Outros nomes populares: araçá-roxo, araçá-perinha. Características Arbusto grande, de 3–5 m de altura, aotronco tortuoso e copa globosa. Semidecídua, heliófita e serófita, secundária, tem dispersão irrgular e descontínua. Tronco tortuoso aodiâmetro até 30 cm, casca fina quase lisa, onde descama em placas finas. Folhas rígido-cartáceas, glabras e ásperas na face superior e rufo-pubescentes na inferior, aoaté 5 cm de comprimento. Flores solitárias, axilares, brancas, aoperfume suave, formadas entre agosto e setembro. Os frutos são bagas globosas, aopolpa suculenta de sabor ácido, e amadurecem no outono. São comestíveis, mas pouco apreciados.2 Ocorrência Floresta estacional semidecidual de altitude da Mata Atlântica, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.3 Ocorre em solos profundos, bem drenados e férteis, argilosos, em capoeirões.4 Referências ↑ Instituto de Botânica de São Paulo ↑ Lorenzi, Harri et. al.: Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura), Instituto Plantarum de Estudos da Flora, Nova Odessa, SP, 2006. ISBN 85-867174-23-2 ↑ Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 13 Sep 2009 ↑ Lorenzi, Harri: Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 2. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002, 2a. edição. ISBN 85-86174-14-3 Este artigo sobre árvores, integrado no Projeto Plantas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Categorias: Flora da Mata AtlânticaPsidium Criar contaEntrarArtigoDiscussãoLerEditarVer histórico Página principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro Colaboração Boas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportar Ferramentas Esta página foi modificada pela última vez à(s) 14h53min de 21 de agosto de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada
AMORA BRANCA
Nome Popular: As amoras-do-mato englobam três espécies do gênero Rubus, que possuem os mesmos nomes populares e os mesmos usos medicinal e culinário, embora apresentem hábitos diversificados.
As espécies e seus nomes populares são:
Rubus rosaefoluis Smith: amora-silvestre, amora-brava, amora-de-são-francisco, amora-do-campo, amora-do-mato e amora-vermelha.
Rubus brasiliensis Mart.: amora-branca, amora-brava, amora-da-silva, amora-de-são-francisco, amora-do-mato, amoreira-do-brasil, sarça-amoreira, silva e silva-branca.
Aparecem principalmente nos estados do Rio de janeiro, Paraná e Minas Gerais.
No Brasil, a amora-silvestre é cultivada como cerca-viva, à margem de estradas em Minas Gerais e também do rio de Janeiro ao Paraná.
Nome Científico: Rubus rosaefolius Smith, Rubus brasiliensis Mart. E Rubus urticaefolius Sairet.
Usos Medicinais Populares: Essas três espécies do amora-do-mato – silvestre, branca e preta – são usadas na medicina caseira. Suas folhas e brotos são antidiarréicos poderosos.
Por isso, aconselha-se não exagerar na quantidade de chá.
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AMORA PRETA
Existe um número elevado de espécies dentro do gênero, perto de 300, altamente heterozigotas e também híbridas. Sua origem não é muito definida, possuindo características de adaptação climática muito variada, podendo encontrar cultivares com exigência em frio desde 100 horas até cultivares que exigem 1000 horas de frio (abaixo de 7,2 o C) para quebra da dormência. Já foram observadas espécies no Hemisfério Norte (EUA, onde seu cultivo racional se iniciou no século passado), no círculo Ártico, e muitas ilhas oceânicas, comprovando sua ampla adaptação à diferentes condições climáticas.
No Brasil, seu cultivo iniciou-se em 1972 no estado do Rio Grande do Sul, com plantas oriundas do Estados Unidos. A partir de sua implantação no estado, vem sendo cultivada em Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, com destaque para o estado introdutor da cultura, sendo o maior produtor nacional, com aproximadamente 700 t /ano.
Os frutos da cultura além de consumidos ao natural, podem ser comercializados para fabricação de doces, geléias, conservas, sucos, fermentos, polpas, sorvetes, iorgutes, tortas, bolos, etc. Informações mais recentes de pesquisas têm demonstrado um maior potencial da utilização da amora-preta como um corante artificial de excelente qualidade, seja para qualquer finalidade. Outra grande descoberta da utilização da amora-preta que vem expandindo, seria seu uso para fins medicinais, como uma planta anti-cancerígena, pela ação do ácido elágico, e também no combate a osteoporose, devido sua concentração elevada de cálcio (46 mg/100g fruto). Outra utilização crescente, é como tônico muscular para utilização durante práticas desportivas, devido ao alto teor de potássio encontrado no fruto (245 mg/100g fruto).
Clima: temperado, podendo encontrar desde cultivares exigentes em 100 horas a 1000 horas de frio
Solo: desenvolve bem em diversos tipos de solos, mas bem drenados, com pH entre 5,5 a 6,5
Porte: ereto ou rasteiro, podendo atingir até 2 m de altura
Sistema radicular: parte perene da planta, de fácil perfilhamento
Propagação: estacas de raiz ou herbáceas e por cultura de meristemas
Calagem : deve ser realizada no preparo do solo
Adubação: de plantio não deve ser realizada, somente após o pegamento da muda
1o ano : 50g a fórmula 10-20-10 por planta
2o ano: 100g de 10-20-10 por planta, logo após o inverno. Em meados da primavera e após a colheita, colocam-se de 50 a 100g de sulfato de amônio ao redor das plantas. Nessa aplicação, conserva-se uma distância mínima de 15cm das plantas
Espaçamentos: 3m x 0,80m para mudas de estacas de raiz
Cultivares: Tupy, Guarani, Cherokee, Brazos, Ébano, Cainguague
Irrigação: pode se utilizar, desde que não encharque muito
Podas: de limpeza e frutificação
Pragas: ácaros, lagartas, cochonilhas
Doenças: ferrugem, podridão de frutos, Agrobacterium, antracnose, etc
Produção: 1o ano: 2,5 t/ha
2o ano: 5,0 t/ha
3o ano: 12 t/ha, podendo chegar até 15 t/ha
Longevidade: 15 anos
AMORA CURIOSIDADE
Tanto a amoreira quanto algumas espécies de plantas medicinais, chamadas "silvas", produzem amoras. Há amoras brancas e pretas, mas só as segundas são comestíveis. As brancas servem apenas para alimentar animais. É uma fruta de sabor ligeiramente ácido e adstringente, usada para fazer doces, compotas e geléias.
A amora é muito rica em vitaminas A, B e C e contém ácido cítrico. Tem propriedades depurativas, digestivas e refrescantes.
O comércio da amora natural é praticamente inexistente. Em supermercados pode ser comprada sob forma de geléias, compotas ou xaropes. De qualquer maneira, ao natural é uma fruta extremamente perecível, devendo ser consumida ou usada logo após ter sido colhida.
Tire o cabinho e separe as que estiverem estragadas. Lave bem sob água corrente e escorra.
AMORA DESTAQUE NUTRICIONAL
A amora é uma fruta
pendente de uma árvore de porte médio chamada amoreira que se caracteriza pela
sua forma típica composta por um agrupamento de vários e minúsculos frutos.
Dentre as espécies
vermelha (Morus rubra), branca (Morus alba) e negra (Morus nigra), a mais
conhecida apresenta uma coloração verde, depois vermelha durante sua fase de
desenvolvimento e quase preta quando madura.
As amoras podem ser consumidas in natura, com chantily ou entrar no preparo de tortas, sorvetes, compotas, galéias ou ainda transformadas em vinhos, licores e xaropes.
Destaque Nutricional
Rica em vitamina C.
Porção: 100 g
Kcal: 61
HC: 12.6
PTN: 1.2
LIP: 0.6
Colesterol: 0
Fibras: 3.1
As amoras podem ser consumidas in natura, com chantily ou entrar no preparo de tortas, sorvetes, compotas, galéias ou ainda transformadas em vinhos, licores e xaropes.
Destaque Nutricional
Rica em vitamina C.
Porção: 100 g
Kcal: 61
HC: 12.6
PTN: 1.2
LIP: 0.6
Colesterol: 0
Fibras: 3.1
AMORA CARACTERISTICAS
• Origem
Ásia - É da mesma família de outras
frutas como, por exemplo, jaca, figo, fruta-pão. Por ser muito versátil e
perfeitamente adaptável a vários tipos de solo e de clima, com especial
preferência pelos húmidos, e já foram encontradas nos Estados Unidos da América,
no Ártico, e em muitas ilhas oceânicas. No Brasil, principalmente a negra,
floresce em vários Estados: Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e,
principalmente, no pioneiro, Rio Grande do Sul.
• Tipos
Há três espécies: vermelha (Morus
rubra), branca (Morus alba) e preta (Morus nigra); a branca é usada para
criação do bicho-da-seda, que se alimenta das folhas da amoreira, enquanto a
preta é comestível e muito apreciada, não só pelo seu sabor especial, como pelo
seu tamanho maior, além de ser muito usada em ornamentação.
• Características
Tem sabor levemente ácido e
adstringente.
• Dicas para comprar
O comércio regular, ao natural, é
quase inexistente, mas ainda podem ser encontradas, esporadicamente, em algumas
feiras livres. Caso encontre, observe alguns cuidados: - é uma fruta muito
frágil e que rapidamente fica perecível, sinal de que se deve consumi-la de
imediato, tão logo seja colhida ou comprada.
• Dicas para consumo
Tire o pequeno cabo que ela apresenta,
descarte as que estiverem muito moles, lave bastante em água corrente,
escorrendo em seguida. É comum encontrar produtos feitos com amora, tais como:
geléias, compotas, doces diversos.
• Composição
Muito rica em Vitaminas (A, B, C); tem
ácido cítrico na sua composição, bastante água (cerca de 90%), carboidratos,
sais minerais (fósforo, ferro, sódio, cálcio, potássio, estes últimos, em
concentração generosa), fibras e ácido fólico.
• Valor calórico
75 - Quantidade correspondente a uma
xícara de chá.
Indicações Terapêuticas
É uma fruta com as seguintes
propriedades: - antissética; - depurativa; - digestiva; - refrescante; -
antihemorrágica; - controladora da pressão arterial; - sedativa; -
antioxidante; - vermífuga; - diurética; - anti-herpética (tanto para o herpes
labial quanto para o genital, segundo estudos de uma Universidade de Taiwan); -
anticancerígena.
• É eficaz nos seguintes casos:
- Afta - Bochechar com suco de
amora-preta, quente, adoçado com mel.
- Amigdalite - Suco de amora - preta,
quente, adoçado com mel; tomar aos goles. Pode-se também preparar um xarope
deste suco, bastando cozê-lo até engrossar um pouco. Fazer gargarejos com o
xarope, ou tomá -lo às colheradas, deixando descer suavemente pela garganta.
- Bronquite - Infuso da casca da raiz,
morno, para combater a tosse. Tomar morno, às colheradas. Em excesso é
purgativo. Para preparar um infuso, deitar água fervente sobre as cascas das
raízes bem picadas, tapar o recipiente, e deixar esfriar.
- Queda de Cabelo - Massagear o couro
cabeludo com o infuso das folhas da amoreira.
- Secreções catarrais - Para as
secreções catarrais das vias respiratórias altas recomenda - se o gargarejo com
o chá morno das folhas da amoreira.
- Doenças das Cordas Vocais - Suco de
amora preta, quente, adoçado com mel.Tomar vagarosamente.
- Diarréia - Usar xarope de amora,
conforme explicado em amigdalite. Tomar não mais de 2 colheres de sopa por vez,
com intervalos mínimos de 2 horas.
Obs.: Pessoas com intolerância a
salicilatos (aspirina), devem ingerir a fruta com muita moderação.
AMEIXA(Científico: Prunus sp.)
Família: Rosaceae
Nomes Comuns: Ameixeira japonesa (Prunus salicina Lindl.), ameixeira européia (Prunus domestica L.), “plum” e “ciruelo”.
Origem e Dispersão: As ameixeiras japonesas são originárias da China e as ameixeiras européias são, provavelmente, originárias do Sul do Cáucaso (Ásia Menor).
Clima e Solo: A temperatura é o fator climático mais importante para a ameixeira, afetando sua distribuição geográfica. As ameixeiras européias são mais exigentes em frio hibernal do que as japonesas; devido a isto, seu cultivo fica restrito às regiões mais frias do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Propagação: Normalmente, a ameixeira é propagada por enxertia de borbulhia (T normal ou invertido) sobre porta-enxertos de pessegueiro oriundos de sementes, ou seja, da mesma forma que o pessegueiro e a nectarineira. Porém, também podem ser utilizados outros métodos como a estaquia, a mergulhia de cepa, etc., embora a capacidade de enraizamento seja bastante váriável com o cultivar.
Variedades: No Brasil, a maioria dos plantios com ameixeira é feita com ameixeiras japonesas por serem menos exigentes em frio. As ameixeiras européias, basicamente, são representadas pelos cultivares D’Agen e Stanley, que apresentam epiderme roxa-clara e azulada, respectivamente, com polpa amarela e firme.
Nomes Comuns: Ameixeira japonesa (Prunus salicina Lindl.), ameixeira européia (Prunus domestica L.), “plum” e “ciruelo”.
Origem e Dispersão: As ameixeiras japonesas são originárias da China e as ameixeiras européias são, provavelmente, originárias do Sul do Cáucaso (Ásia Menor).
Clima e Solo: A temperatura é o fator climático mais importante para a ameixeira, afetando sua distribuição geográfica. As ameixeiras européias são mais exigentes em frio hibernal do que as japonesas; devido a isto, seu cultivo fica restrito às regiões mais frias do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Propagação: Normalmente, a ameixeira é propagada por enxertia de borbulhia (T normal ou invertido) sobre porta-enxertos de pessegueiro oriundos de sementes, ou seja, da mesma forma que o pessegueiro e a nectarineira. Porém, também podem ser utilizados outros métodos como a estaquia, a mergulhia de cepa, etc., embora a capacidade de enraizamento seja bastante váriável com o cultivar.
Variedades: No Brasil, a maioria dos plantios com ameixeira é feita com ameixeiras japonesas por serem menos exigentes em frio. As ameixeiras européias, basicamente, são representadas pelos cultivares D’Agen e Stanley, que apresentam epiderme roxa-clara e azulada, respectivamente, com polpa amarela e firme.
Utilização: As ameixas japonesas são
utilizadas, basicamente, para consumo “in natura”, embora também possam ser
industrializadas sob diversas formas.
As ameixas européias são utilizadas para consumo “in natura” e, A ameixa é um alimento nutritivo de baixo valor calórico, seja quando ingerida em saladas de frutas, assados, compotas, pudins ou pratos de carne. A ameixa fresca tem em média somente 36 calorias e é uma boa fonte fibras importantes para a dieta.
Fornece, além disso, boas quantidades de diversos nutrientes, entre eles vitamina C e potássio. As ameixas frescas não amadurecem depois de colhidas. Antes de comprá-las verifique o brilho da casca e se a fruta está levemente macia. A cor, varia muito de uma variedade para a outra e pode não ser um bom indicador de amadurecimento.
As ameixas européias são utilizadas para consumo “in natura” e, A ameixa é um alimento nutritivo de baixo valor calórico, seja quando ingerida em saladas de frutas, assados, compotas, pudins ou pratos de carne. A ameixa fresca tem em média somente 36 calorias e é uma boa fonte fibras importantes para a dieta.
Fornece, além disso, boas quantidades de diversos nutrientes, entre eles vitamina C e potássio. As ameixas frescas não amadurecem depois de colhidas. Antes de comprá-las verifique o brilho da casca e se a fruta está levemente macia. A cor, varia muito de uma variedade para a outra e pode não ser um bom indicador de amadurecimento.
As ameixas passadas tendem a ficar
moles, com a casca machucada ou descolorida. As ameixas firmes podem ser
guardadas por um ou dois dias, à temperatura ambiente, para amolecerem.
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